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30/06/2025

De Heatherwick a Montaner: Por que repensar a arquitetura cas cidades?

Um dos pilares do livro-manifesto Humanizar, do designer inglês Thomas Heatherwick, é a crítica contundente sobre os padrões da arquitetura moderna que ainda hoje predominam e se repetem em espaços urbanos de todo o planeta. Para ampliar a compreensão sobre o colapso dos valores modernistas na arquitetura e o surgimento de uma prática mais plural da disciplina, crítica e aberta à complexidade do mundo contemporâneo, A modernidade superada, de Josep Maria Montaner, é uma obra essencial.

Montaner examina as bases filosóficas, metodológicas e políticas do fazer arquitetônico para analisar uma superação que não se resume à forma e seus paradoxos simbólicos e funcionais, mas exige uma mudança de paradigma cultural e político, em direção a uma arquitetura mais ética, crítica e contextualizada. A obra é estruturada em um conjunto de tensões conceituais que demonstram o esgotamento das ideias modernistas e o surgimento de novas abordagens na arquitetura contemporânea, A partir dessas análises pontuais, Montaner busca mapear o caminho que levou da utopia funcionalista à pluralidade estilística e crítica do final do século.

Entre os principais conceitos discutidos na obra, o autor contrapõe o espaço idealizado do modernismo — aberto, fluido, funcional — ao que ele chama de “antiespaço”: um ambiente fragmentado, impessoal e muitas vezes alienante, típico das periferias suburbanas e dos não-lugares da contemporaneidade. Essa crítica antecipa preocupações que seriam também abordadas por autores posteriores, como a crescente perda de espaços públicos significativos. Assim, Montaner sugere que a arquitetura precisa reencontrar sua dimensão coletiva e simbólica, resgatando o sentido de pertencimento e de identidade urbana.

Outra questão-chave é a crise do método racionalista. Montaner contesta a fé modernista na razão, na técnica e na padronização como caminhos únicos para o progresso. A visão racionalista se mostra incapaz de dar conta da diversidade cultural e dos problemas sociais das cidades contemporâneas. A superação desse modelo passa, segundo o autor, por uma abertura ao híbrido, ao experimental e ao plural, em detrimento de uma abordagem normativa e universalista.

A tecnologia também é vista por Montaner de forma ambivalente: ao mesmo tempo em que permite inovação, ela pode produzir espaços alienantes e desconectados das necessidades humanas, gerando para paradoxos funcionais (ambiguidade entre forma e uso) e simbólicos (a transformação da arquitetura em imagem espetacular, muitas vezes vazia de significado social).

Ao analisar como a arquitetura que sucede o movimento moderno constitui uma reação crítica à rigidez formal e aos postulados universalizantes do modernismo, o autor destaca o surgimento de uma produção mais sensível ao contexto histórico, cultural e simbólico, em contraste com a neutralidade e funcionalismo da produção moderna. Essa nova postura manifesta-se na valorização da linguagem arquitetônica plural, na recuperação de elementos ornamentais e na revalorização da memória e da identidade locais. A arquitetura posterior ao modernismo é vista, portanto, não como uma simples ruptura, mas como um deslocamento do ideal de progresso contínuo para uma consciência mais complexa e fragmentada da realidade.

Além de A modernidade superada, a Olhares tem outros dois títulos de Josep Montaner em seu catálogo. Em Arquitetura e crítica, o autor resgata a tradição crítica europeia e latino-americana, destacando o papel de intelectuais e publicações na construção de um pensamento que questiona modelos dominantes e defende alternativas mais inclusivas e comprometidas com o bem comum. E a dimensão política da arquitetura é o centro da reflexão no livro Política e arquitetura, escrito com a colaboração de Zaida Muxí, com prefácio de Raquel Rolnik, urbanista brasileira de grande projeção internacional, cuja contribuição reforça os vínculos entre as lutas sociais e o desenho do espaço urbano. No livro, os autores abordam as políticas públicas de habitação, a relação entre urbanismo e poder, e os desafios contemporâneos diante da desigualdade e da crise ambiental. Para eles, a arquitetura deve ser um ato político, consciente de seu papel na construção de cidades mais justas e democráticas.

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