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28/07/2025

Gigante da Mata Atlântica: descoberta de jequitibá de 65 metros reforça urgência da preservação

Uma árvore monumental foi descoberta no coração da Mata Atlântica: um jequitibá-rosa de 65 metros de altura e 5,5 metros de circunferência surpreendeu pesquisadores ao ser identificado na Reserva Biológica da Mata Escura, no Vale do Jequitinhonha (MG). Com cerca de 300 anos de idade, a árvore está localizada em área de proteção ambiental e foi identificada por uma expedição científica liderada pelo professor Fabiano Rodrigues de Melo, da Universidade Federal de Viçosa (UFV).

A descoberta, considerada histórica, representa não apenas uma façanha da ciência brasileira, mas um alerta urgente sobre o que ainda resistimos em preservar. Trata-se do jequitibá-rosa mais alto já registrado na Mata Atlântica, símbolo de um ecossistema que já perdeu mais de 85% de sua vegetação original e que resiste, fragmentado, diante do avanço urbano e da exploração predatória.

O entusiasmo dos cientistas é proporcional à raridade do feito. Encontrar um exemplar tão monumental, vivo e saudável, em meio a um bioma cada vez mais ameaçado, é como encontrar uma cápsula do tempo — viva, imponente, silenciosa — que nos conecta diretamente com o passado natural do Brasil. Em suas raízes, tronco e copa, repousam séculos de história ambiental.

Mas essa árvore não é um acaso. Ela é fruto direto da resiliência dos ecossistemas remanescentes, que ainda respiram em reservas florestais, parques e áreas de difícil acesso. Lugares onde a Mata Atlântica ainda pulsa, oferecendo abrigo à biodiversidade, regulando o clima e conectando gerações à memória vegetal do país. Lugares que resistem, mas que demandam cuidado, consciência e políticas públicas consistentes.

Diante da grandiosidade do jequitibá-rosa encontrado em Minas Gerais, torna-se impossível não refletir sobre o que ainda sobrevive da Mata Atlântica em meio ao concreto e à pressa das cidades. A pergunta que emerge é: quantas outras árvores como essa ainda resistem silenciosamente, ignoradas, à margem do olhar coletivo?

Para quem deseja aprofundar essa inquietação, há obras que iluminam caminhos possíveis. Em Remanescentes da Mata Atlântica, o arquiteto e botânico Ricardo Cardim nos conduz por uma jornada surpreendente entre as árvores esquecidas dos centros urbanos. O livro revela, com rigor científico e poesia visual, como fragmentos da floresta original ainda persistem em praças, calçadas e quintais, muitas vezes invisíveis à rotina apressada.

Cada fotografia, cada mapa, cada texto nos desafia a enxergar com mais atenção e responsabilidade. A Mata Atlântica não está apenas nos confins de reservas remotas – ela também habita os interstícios urbanos, pedindo para ser reconhecida, valorizada e protegida. O livro não traz respostas prontas, mas nos obriga a reformular nossas perguntas: o que é natureza hoje? Onde ela está? O que fazemos com ela?



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Essa reflexão se amplia ao pensarmos nas possibilidades de reintegrar o verde à vida cotidiana. Preservar não é apenas conter o desmatamento, mas também planejar cidades onde a vegetação nativa tenha espaço real e simbólico. É reconstruir vínculos com um passado natural ainda possível de resgatar – e isso começa pelo olhar, pelo conhecimento, pela consciência.

Nesse sentido, outra leitura essencial é Paisagismo Sustentável para o Brasil, que apresenta propostas práticas e teóricas para incorporar espécies nativas ao cotidiano urbano. Reunindo diferentes autores e experiências, o livro traça um panorama de soluções possíveis, onde sustentabilidade e paisagem se encontram não como luxo estético, mas como urgência climática e ética coletiva.

Mas não são apenas os especialistas e profissionais da área que se encantam diante dessas descobertas. Quem trilha matas, caminha por florestas ou simplesmente observa as árvores com curiosidade encontra na natureza sinais que revelam muito mais do que aparentam. Para esses leitores atentos, o livro Como Ler uma Árvore, de Tristan Gooley, é uma verdadeira ferramenta de decodificação do mundo natural. Ele ensina a perceber sutilezas no formato das folhas, na inclinação dos troncos, no posicionamento dos galhos – sinais que revelam a história de cada árvore e do ecossistema ao seu redor.

Combinando ciência, sensibilidade e espírito explorador, Como Ler uma Árvore transforma cada caminhada em uma experiência de descoberta. É leitura indispensável para quem ama trilhas, quer se reconectar com o ambiente e desenvolver um olhar mais afiado sobre as paisagens vivas que nos cercam. Em tempos de reconexão com o essencial, essa habilidade de “ler” a natureza pode ser também uma forma de resistência.

A descoberta em Minas Gerais nos lembra que há gigantes entre nós. E que, ao reconhecê-los e protegê-los, cultivamos não só sombra e beleza, mas memória, identidade e futuro. À sombra de um jequitibá de 300 anos, somos chamados a olhar para a natureza não como cenário, mas como legado – vivo, pulsante e ainda possível de preservar.

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