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Sergio Rodrigues em Brasília 1956-1981, de Marcelo Mari [org.]
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- Calcular freteSobre o Livro: Sergio Rodrigues em Brasília (1956-1981) relembra momentos que foram importantes na consolidação de Sergio como um dos principais designers do Brasil. A geração de arquitetos, da qual ele era parte, aceitou o desafio de construir uma nova capital para o país segundo um plano decantado no pensamento do modernismo brasileiro e que foi expresso na realização das ideias urbanísticas de Lucio Costa e dos palácios de Oscar Niemeyer. Para arquitetos como Sergio Rodrigues, o desafio de construir um novo país era múltiplo, amparado pelos ventos da esperança de dias mais prósperos, generosos e felizes, passando desde a oportunidade de ser inventivo e de criar soluções arquitetônicas em estruturas inéditas pré-fabricadas para proporcionar a massificação da habitação de interesse social no Brasil até assumir o desafio dado por Niemeyer de aparelhar de mobiliário a arquitetura moderna brasileira. Essa geração trabalhou em Brasília e sonhou com uma modernização do país profundamente comprometida com a construção, aqui mesmo, de um nível mais elevado de vida. Organizado pelo professor Marcelo Mari, o livro conta com uma serie de artigos escritos pelo próprio e por outros especialistas com temas que vão da venda de móveis para o Catetinho, primeira sede do Governo, improvisada no canteiro de obras da nova capital, e da experiência de projetar galpões e móveis para a recém-criada UnB até os projetos para palácios do governo, para o Itamaraty, para o Teatro Nacional e para o Cine Brasília.
Sobre os autores:
Marcelo Mari é professor associado do curso de Teoria, Crítica e História da Arte na UnB e é coordenador do projeto de pesquisa Mobiliário Moderno em Brasília com apoio da FAP-DF. Sua atuação tem ênfase em história, crítica de arte e filosofia brasileira, com foco nos temas arte moderna, estética, arte e sociedade.
Beatriz Leivas é natural de Brasília, bacharel em Arquitetura e Urbanismo, graduanda em Teoria, Crítica e História da Arte na UnB. Desde 2022, integra o projeto de pesquisa Mobiliário Moderno em Brasília.
Flávio Yutaka Oshiro, bacharel em Arquitetura e Urbanismo pela FAUUSP, graduando em Teoria, Crítica e História da Arte na UnB. Desde 2022, integra o projeto de pesquisa Mobiliário Moderno em Brasília.
Freddy Van Camp é designer, titular da VanCampDesign desde 1980, no Rio de Janeiro e em Petrópolis. Foi professor, diretor e coordenador regional da Esdi-Uerj, por onde também se graduou. Fez pós-graduações em Los Angeles, Estados Unidos, e em Braunschweig, Alemanha.
Karen Akemi Matsuda é historiadora formada pela FFLCH-USP, mestra pela FAUUSP em 2020 com dissertação sobre o Palácio Itamaraty e doutoranda, na mesma instituição, com a pesquisa Os interiores dos palácios de Brasília: da concepção à execução (1956-1970), financiada pela Fapesp.
Maria Cecilia Loschiavo dos Santos é filosofa, professora titular de Design da FAUUSP e bolsista de Produtividade em Pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Mina Warchavchik Hugerth graduou-se arquiteta pela Escola da Cidade e é mestra pela FAUUSP e pela Parsons School of Design. Escreveu e editou diversas publicações sobre cultura material do século XX e mobiliário brasileiro, em especial.
Rogério Camara, professor associado do Departamento de Design da UnB, mestre e doutor em Comunicação pela UFRJ. Realiza pesquisas sobre as relações entre textualidade e cidade com ênfase em poéticas visuais. Autor do livro Grafo-sintaxe concreta: o projeto Noigandres, entre outros.
Roseli Sartori, mestre em Língua e Literatura Italiana pela USP, foi diretora da Biblioteca José Mindlin de Milão e vice-diretora do Instituto Brasil-Itália de Milão. Atualmente, dedica-se ao patrimônio artístico e histórico do Palácio Pamphilj, a sede da Embaixada do Brasil em Roma.Revisão: Acácia Montagnolli
ISBN: 9786588280805
Páginas; 196
Capa: brochura